quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Confraria do Pantanal - Encontro em Brasília

   Feriado de carnaval, combinamos nosso segundo encontro da "Confraria do Pantanal" em Brasília.
Fomos conferir como ficou o Pantanal "Candango" do nosso bom amigo Ademir!
O Enigma II foi preparado para regatas no lago Paranoá, aquele lago imenso de Brasília que, segundo o Ademir, tem volume de água maior que a baía da Guanabara!...
    No pier do clube Naval. O Bruno, o Gabriel e o Ademir já no Enigma.

O Bruno com sua Nikon mega blaster profissional! Vamos postar as fotos aqui! Rsss.

A Bia e minha Fátima curtindo a velejada, com a bonita ponte JK ao fundo.

Nossos anfitriões, Mari e Ademir. No Iate Clube de Brasília.

Passando por baixo da ponte JK. Nem sempre dá pra fazer isto com um veleiro...

O Ademir tirou a foto oficial do evento. Está aqui...

 Link para as outras fotos tiradas com meu smartphone... É só clicar para ver o álbum completo.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Domingo de sol no Saco do Major - Guarujá

    Domingo, 5/fev, aproveitamos o sol do domingo para conhecer a prainha do Saco do Major.
Depois de tantos dias de tempo ruim, o fim-de-semana foi perfeito.
O Ari e a Rô, foram os primeiros amigos do SemParar a nos acompanhar numa velejada no Anarquia.


Olha aí o Ari, ajudando a guardar a vela mestra!...


  E a Rô, na foto com a Bia, quando passávamos pelo Forte de (Nossa Senhora do Monte Serrat) de Santos, de 1543
 
  As fotos do passeio estão aqui! :

Saco do Major



Visualização rápida...

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Voltando de Ilhabela

A volta de Ilhabela foi uma aventura...
Deixamos o Anarquia em uma poita do "seu Geraldo", do lado do Pindá Iate Clube.
O tempo estava chuvoso em 14 de novembro, como foi quase todo aquele feriadão...
Voltei no fim de semana seguinte para buscá-lo.



   Os ventos, a princípio fracos, foram aumentando até que, em determinado momento, estávamos velejando a uma velocidade de cruzeiro de 8 nós, segundo o sensor de velocidade e o GPS. Subindo e surfando ondas que àquele momento já chegavam aos seus 1,5 a 2 m.


 O mar foi encarneirando e quando já tínhamos passado o Montão de Trigo, uma rajada forte adernou o Anarquia. Para compensar, orcei o barco.
Para minha surpresa, por mais que eu puxasse o leme o barco não orçava... foi aí que vi que a ferragem de sustentação do leme tinha quebrado... Naquele momento tive plena consciência que estávamos ferrados...
Foi um sufoco baixar as velas e acabar de tirar o leme, que tinha ficado atravessado na popa...
Não adiantou ligar o motor de popa e tentar usar o manete como leme...
A única solução que tivemos foi passar um cabo e ser rebocado pelo veleiro Sonho Meu.
O problema é que ser rebocado num mar agitado, com ventos de até 20 nós e sem leme é muito difícil.
Para evitar que o barco ficasse navegando atravessado a cada puxão no cabo, improvisei uma âncora de tempestade com um cabo e uma capa de almofada de aquablock amarrada na ponta. Foi o que nos salvou!...

Demoramos 9 horas para sermos rebocados até o canal de Bertioga. Nesse tempo, o cabo se rompeu três vezes, uma delas quando já era noite e não dava pra enxergar quase nada...
Graças à ajuda de um barco pesqueiro que estava perto do canal de Bertioga, chegamos na marinas Nacionais a salvo. Nós e o Anarquia!...

Rumo a Ilhabela

  Nossa primeira velejada de longa distância foi para Ilhabela.
Fomos aproveitar o feriadão de 15 de novembro. Saímos no sábado, 12 de novembro, pela manhã...

O veleiro Sonho Meu, do Celso Klinger, foi conosco.
Mar calmo, ventos fracos a moderados. Chegamos a fazer 8 nós, pelo GPS. Pelo nosso sensor de velocidade, 7 nós...
Na aproximação à Ilhabela, fomos acompanhados por um cardume de golfinhos...

Chegamos em Ilhabela após 9 horas de uma navegação tranquila...