"No sábado 7 de fevereiro o dia começou intenso para o pioneiro da classe no Brasil, o construtor do Dark Ice, Jorge Intaschi. De manhã ele tinha combinado se encontrar com um velejador de Brasília que viera a Santos exclusivamente para conhecer o Pantanal 25.
Antes de saírem, Jorge e o brasiliense visitaram a Coopermarine, que já havia se decido a construir o Pantanal 25 em regime de cooperativa. Por sorte a fábrica estava dando os últimos retoques numa lancha que em poucos dias iria ser despachada exatamente para Brasília, dando uma perfeita idéia ao visitante do alto grau de acabamento desta cooperativa na construção de iates. Em outra coincidência, lá também estava o primeiro cliente da Coopermarine para o Pantanal, o velejador paulista Marcelino Magalhães, que tinha ido à fábrica entregar o material para a laminação de seu casco, que, para início da fabricação terá gelcoat na cor vermelha da melhor qualidade.
Por essa altura o velejador brasiliense já estava bastante impressionado com tanta movimentação em torno Pantanal e ansioso para finalmente conhecer o barco."
Recordar é viver... rssss!
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Ronaldo Agondi, o diretor da Coopermarine, aproveitou a oportunidade de ter uma carteira de pedidos para completar a coleção de moldes, e poder fabricar o barco em série no menor tempo e com o menor custo possível. Ele produziu moldes de todos os componentes do mobiliário interno com uma classe e um bom gosto impressionantes, aproveitando para aperfeiçoar a ergonomia e dando um toque artístico ao design dos móveis, fazendo as paredes das bancadas com curvas funcionais e elegantes. Na realidade, com o cuidadoso acabamento que Ronaldo está conseguindo realizar, o interior do barco irá ficar um espetáculo.
Marcelino Magalhães, o primeiro cliente da Coopermarine, está dando a maior força para que os moldes fiquem super-caprichados, para isso não pressionando a fábrica exigindo pressa, para que a obra não seja realizada com afobação. Não tenho dúvida que com o acabamento que está sendo alcançado, o modelo fará grande sucesso, inclusive com grandes possibilidades no mercado internacional. Como a classe vai se expandindo muito bem internacionalmente, acho que o escritório B & G Yacht Design até que poderá dar uma boa mãozinha para divulgar o serviço da Coopermarine lá fora.
É... fala que a fabricação do barco tá sendo feita em série!!
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